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Guia de Impacto #69
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Chegamos à nossa 69ª edição em um momento que nos convida a uma reflexão: celebrar ou lamentar o Dia Nacional da Filantropia, que aconteceu no último dia 20 de outubro?
A resposta talvez esteja em reconhecer que precisamos fazer ambos.
Há motivos para celebrar. Pela primeira vez no mundo, a B3 promoveu o toque da campainha dedicado à filantropia empresarial, uma iniciativa simbólica e poderosa que convocou empresários e executivos brasileiros a olharem para o tema de forma mais sistemática e estruturada.
O gesto representa um avanço importante na camada de conscientização sobre um assunto que ainda precisa ganhar centralidade nas agendas corporativas.
Mas há também razões para lamentar, principalmente quando constatamos que ainda tratamos a pauta como extraordinária, quando deveria ser ordinária.
A empresa não está dissociada da sociedade. Estruturas econômicas e sistemas sociais se influenciam e se retroalimentam constantemente, criando interdependências que não podem ser ignoradas.
Dessa constatação emergem dois corolários obrigatórios: existe um compromisso moral inegociável das empresas brasileiras e existe uma urgência pragmática de negócio que não pode ser postergada.
Para quem deseja se aprofundar na filantropia empresarial no Brasil, o caminho está aberto através dos estudos, pesquisas, eventos e manuais desenvolvidos pelo BISC e pelo GIFE.
Quando você estiver no papel consumidor, considere cobrar das empresas que consome informações sobre suas práticas filantrópicas.
E se você é liderança empresarial se questionando por onde começar, casos como o do Instituto Sabin, que há 20 anos estrutura o investimento social privado do Grupo Sabin de forma sistemática, demonstram que é possível e necessário. Estamos abertos para colaborar!
Nossos parabéns à B3 por amplificar esse tema na sociedade brasileira e nos convidar a transformar reflexão em ação sistemática.

Gabriel Cardoso
Gerente Executivo do Instituto Sabin


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![]() Indicado por: | “Anne with an E” Com sua resiliência e esperança que ultrapassa as adversidades, Anne Shirley simboliza a superação das barreiras sociais que marginalizaram indivíduos por sua origem, gênero ou aparência. Sua trajetória revela a importância da coragem para desafiar preconceitos e normas discriminatórias, posicionando-a como voz poderosa alinhada aos valores dos movimentos sociais contemporâneos. Ao mostrar que é possível prosperar mesmo diante da rejeição e das dificuldades, Anne personifica a luta por uma sociedade mais justa, acolhedora e igualitária. A série “Anne With an E” transcende o entretenimento, tornando-se uma ferramenta crítica para a reflexão e o engajamento social, ao mostrar que a construção de um mundo mais humano depende da capacidade de ouvir, acolher e valorizar as diferenças, rompendo ciclos de exclusão e promovendo a equidade como princípio essencial do progresso social. |
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Cidadania de Dados
Cidadania de dados é a ideia de que pessoas e organizações têm direitos, deveres e competências sobre as informações que geram ou que as afetam. Significa saber que dados são coletados e para quê, poder questionar e consentir, e exigir transparência, segurança e equidade. Pressupõe responsabilidades: ler números com senso crítico, reconhecer vieses, respeitar privacidade e adotar boa governança. Para isso, a educação em dados apoia a leitura de gráficos, o entendimento de métricas e algoritmos e a comunicação cuidadosa.
No nível organizacional, cidadania de dados significa garantir acesso adequado e responsabilização de quem usa dados, não apenas das equipes técnicas. No nível da sociedade, transforma cidadãos de fontes em sujeitos ativos, capazes de influenciar políticas, serviços e tecnologias que moldam a vida cotidiana. Em ambos os casos, a premissa é a mesma: os dados devem servir às pessoas, com participação, clareza e responsabilidade compartilhada. | 🌍 Clique aqui e leia mais sobre o tema

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